O segredo do algoritmo do YouTube

Para onde estamos nos movendo: o que você encontrará hoje

📹 O guia para criadores dominarem o YouTube em 2025

💰 A volta dos fundos para criadores: estratégia ou solução temporária?

📱 Por que Zuckerberg quer rejuvenescer o Facebook?

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Como funciona o algoritmo do YouTube em 2025

O algoritmo do YouTube em 2025 continua evoluindo e funciona mais como um sistema de descoberta do que um mecanismo de promoção. Segundo Todd Beaupré, diretor sênior de crescimento e descoberta do YouTube, e Rene Ritchie, responsável pelo relacionamento com criadores, o YouTube não "empurra" vídeos, mas "puxa" conteúdos com base nos hábitos individuais dos usuários.

O que isso significa na prática?

• O algoritmo prioriza o que cada espectador já demonstra interesse em assistir

• O sistema de recomendação funciona como um "boca a boca" automatizado

• Criadores devem focar na retenção e na qualidade do engajamento

A satisfação do espectador é um fator crucial. O YouTube mede isso por meio de curtidas, comentários e pesquisas, não apenas pelo tempo de exibição. Vídeos curtos e diretos podem ter tanta relevância quanto conteúdos longos, desde que entreguem valor ao público.

Como o contexto afeta as recomendações?

• O algoritmo adapta sugestões conforme o horário do dia e o tipo de dispositivo

• O comportamento do usuário dita quais vídeos ele verá, e não uma métrica única

• O sucesso não depende apenas de visualizações, mas da consistência do canal

Para otimizar o crescimento no YouTube, os criadores devem acompanhar suas abas de Assinaturas, usar o Google Trends para medir a demanda de temas e revisar métricas a cada 90 dias para identificar padrões sazonais.

Conclusão: O segredo para crescer na plataforma é entender que o algoritmo responde ao público — e não o contrário. Criadores que focam em produzir conteúdos envolventes e alinhados com os interesses do público terão mais chances de sucesso a longo prazo.

Os fundos para criadores apoiam-se no que já deu certo no passado recente

Com a incerteza sobre o futuro do TikTok, concorrentes estão retomando uma estratégia de 2021: fundos para criadores. Plataformas como Flip e Substack lançaram incentivos financeiros para atrair influenciadores, enquanto a Meta reativou bônus para Reels.

O que está acontecendo?

• Flip (concorrente do TikTok Shop) e Substack lançaram fundos para criadores

• A Meta reativou bônus para Reels, parte de um investimento de US$ 1 bilhão em criadores

• O TikTok e o YouTube, por enquanto, não anunciaram novas iniciativas

Nos últimos anos, plataformas migraram para modelos de compartilhamento de receita, considerados mais sustentáveis. O Snapchat, por exemplo, está encerrando seu programa de fundos e focando na monetização via anúncios. O YouTube também substituiu seu fundo Shorts por um sistema de divisão de receita.

Por que isso importa?

• Fundos chamam atenção e podem atrair criadores rapidamente

• São táticos, mas não garantem retenção a longo prazo

• Criadores preferem modelos de receita contínua em vez de pagamentos pontuais

Para que essas estratégias funcionem, as plataformas precisam oferecer mais do que dinheiro. Criadores buscam ferramentas, público e estabilidade. Se o incentivo for apenas financeiro, dificilmente eles permanecerão quando os fundos acabarem.

Facebook e a economia do criador: A nova aposta de Zuckerberg

A Meta Platforms está reforçando sua estratégia para atrair criadores e rejuvenescer o Facebook, com Mark Zuckerberg assumindo a plataforma como um foco pessoal para 2025. Durante a teleconferência de resultados, a empresa destacou algumas iniciativas para aumentar sua relevância cultural e competitividade com o TikTok.

• Incentivos aos criadores: A Meta segue investindo em bônus e ofertas individuais de conteúdo, estimulando a produção de Reels tanto no Instagram quanto no Facebook

• Melhoria na descoberta de criadores: Ajustes nos algoritmos do Instagram estão priorizando conteúdos originais, ajudando influenciadores emergentes a crescerem na plataforma

• Novas ferramentas para vídeo: A Meta anunciou o Edits, um aplicativo de edição móvel semelhante ao CapCut, da ByteDance, que será lançado em breve para facilitar a produção de conteúdo diretamente nas plataformas da empresa

• Rejuvenescimento do Facebook: Além dos criadores, a empresa aposta em grupos locais para a Geração Z e no Facebook Marketplace, tentando tornar a plataforma mais relevante para novos públicos

Apesar do ceticismo sobre o potencial do Facebook em recuperar seu apelo cultural, Zuckerberg aposta que a plataforma ainda tem espaço para crescer. Para criadores e stakeholders da creator economy, fica o recado: a Meta quer manter o Facebook competitivo e está disposta a investir pesado para isso.

Como a corrida virou um fenômeno no Brasil que atinge 13 milhões de pessoas

A corrida de rua se consolidou como um dos esportes mais praticados no Brasil, com 13 milhões de adeptos. Mais do que um exercício físico, a modalidade representa saúde, disciplina e superação. Um estudo da Olympikus com a Box 1824 revelou insights sobre os perfis e motivações dos corredores brasileiros. Os recortes mais relevantes foram compartilhados pelo boletim Além dos 3 Pontos.

Principais números do estudo:

• 75% dos corredores começaram a correr entre 2021 e 2022

• 83% praticam a modalidade para cuidar da saúde física e mental

• Corredores correm, em média, 3,4 vezes por semana, percorrendo 9,2 km

• Apenas 23% participam de provas oficiais, priorizando a corrida como um desafio pessoal

A popularização da corrida cresceu nos anos 2000, impulsionada por campanhas, aplicativos como Nike+ e a valorização da saúde. Redes sociais também desempenham um papel fundamental, com influenciadores compartilhando treinos, equipamentos e superações, incentivando novos adeptos.

A influência das redes sociais:

• Comunidades digitais motivam e conectam corredores de diferentes perfis

• Maratonistas e amadores compartilham seus tempos e rotinas, criando engajamento

• Desafios virais e hashtags reforçam a cultura da corrida, inspirando novos praticantes

Para muitos, a corrida vai além da performance. Alguns buscam saúde e equilíbrio mental, enquanto outros querem superar seus próprios tempos e se desafiar em competições. No fim, o que une todos é a disciplina e o prazer da evolução contínua, conclui o estudo.

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