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⚡ O que vem a seguir
Uma mídia descentralizada

As redes sociais, que antes eram um espaço para amigos e familiares, se tornaram o motor de uma nova classe de influenciadores e mídia.
O Chart lançou uma série de infográficos que revelam a história da mídia social e os segredos para sua sobrevivência: funcionalidade — quão útil a plataforma realmente é no dia a dia das pessoas, e status — o fator cool que define sua relevância.

Hoje, os criadores não são apenas produtores de conteúdo, mas redes por direito próprio, capazes de impulsionar o futuro da mídia.
E é dentro deste cenário que a Creative Moves surge.
Somos uma alternativa cuidadosamente selecionada aos feeds algorítmicos e um braço de conteúdo da Coeh que olha para o próximo momento da economia criativa.
Continue para compreender melhor nossa visão sobre esta indústria...
Mídia do Criador é o novo conceito redefinidor deste ecossistema
Marcas buscam criadores pela habilidade de produzir conteúdo autêntico e feito sob medida para cada plataforma. Influenciadores também oferecem essa autenticidade, mas com o benefício extra de um público já formado, pronto para gerar impacto imediato.
As definições sugeridas por Ana Arnet, da agência Wpromote, encontram-se em meio a outras abordagens trazidas pelo Digiday em uma nova tentativa da indústria de distinguir "influenciadores" e "criadores."
Há um consenso de que "a saída de criadores e influenciadores nem sempre é intercambiável”. Este estigma, porém, é quebrado por Becky Owen, CMO da Billion Dollar Boy, e suas três categorias que reclassificam os nativos digitais:
🤳 Influenciadores: constroem público e o entregam conteúdos por meio das plataformas sociais
📲 Criadores: misturam sua marca pessoal com habilidades de produção excepcionais
🤖 Makers: categoria emergente que usa tecnologia para criar influenciadores virtuais ou de AI
Restringir a conversa aos extremos da "incorporação do esforço pay-to-play e transacional" x "a ideação criativa" é não considerar os dois próximos movimentos que alavancarão a próxima era da economia criativa:
1- Mídia do criador: representa a interseção entre creators, plataformas e grandes investimentos publicitários. É um mercado em ascensão, repleto de oportunidades, mas ainda pouco explorado e complexo
2-A propriedade intelectual (IP) é o verdadeiro motor desta cadeia: um novo processo bidirecional no qual a linha tênue que separa criadores e fãs/usuários é totalmente superada. O IP por trás das criações vai muito além de curtidas e inscrições, e é o principal valor que precisa ser desbloqueado
Nossa visão holística será sustentada por cases como o do Dude Perfect, um dos preferidos e que você encontrará muitas referências por aqui.
“A era da mídia de massa foi de agrupamento liderada pelos proprietários da mídia. A era da fragmentação foi, obviamente, uma grande separação liderada pelas grandes plataformas de tecnologia. A próxima era será a da desagregação, só que desta vez liderada pelos criadores"- Coby Cotton, um dos integrantes do quinteto formado pelos Dudes.
O fenômeno de esportes do YouTube mostra exatamente como a convergência do conteúdo e do comércio redefinem um cenário em que os creators são tanto o meio quanto a mensagem na nova cadeia de valor da mídia do futuro.
Nossa missão é fornecer a inteligência que os tomadores de decisão desta indústria realmente precisam – indo além das tendências passageiras para identificar os movimentos modernos que estão moldando o futuro da economia digital.
Aqui, às quartas e domingos, sempre às 19h, você encontrará uma combinação de insights de mercado, curadoria de qualidade e histórias impactantes, apresentados com profundidade e autenticidade.
Nos vemos na quarta!


